PERIGO
Desistir quando o mar já não me conduz
Levar comigo nada posso
Meu eu se evade,
Para lá, onde nada existe.
Quebro-me nos rochedos
Desfaleço e continuo a ouvir o segredo das ondas
Vou parar, a escalada chegou ao meio,
Uma flor deve nascer
Saia logo
Confesse suas dores
Mereça-me desfeita
Feia a apagada
Cada lance se reduz
Ao mar morto de nossa
Má criação.
Já disse aqui que não sou poeta. Meu pendor é mais para a prosa. Mas arrisquei alguns poemas, quando o impulso me levou. Um Retalho de mim... jamais um traço épico. Como as epopeias demoram a ser criadas, vou vivendo de retalhos. Atam-se em colcha? Ou se perdem como trapos?
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OLá Carol... Os Retalhos podem revelar o que há mais de épico... Parabéns pelo blog.
Obrigada pela visita no meu blog e por estares presente na minha lista de seguidores!
O que aconteceu comigo foi algo sem previsão, simplesmente o blog evaporou do ar!
Seja sempre super bem vindo lá no DA JANELA DO GARDEN PLACE!
Obrigada, muito obrigada por me prestigiar e ajudar a reerguer meu tão querido blog-bebê!
Também seria sua seguidora a partir de hoje e sempre estarei por aqui!
Um grande abraço!
Olá, Carol! Lindo post! Indiquei um selinho para seu blog! Entra lá e dá uma olhadinha.
abraços
BiaBloom
http://invernodasflores.blogspot.com
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