Palavras ao léu? Que Léo? O Leve, ligeiro, que caminha a esmo sem pochete nem chapéu? As palavras não ligeiras soam à toa, nuas, ao capricho da inação. Ao Léo Ligeiro nada resta: sem chapéu nem pochete, anda vadio catando palavras leves que caíram do escaninho.
Mais um exercício delicioso. Nem epopeia, nem retalho. Apenas um cisco.
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Esse Leo hein? Vê-se logo se tratar de um vira-lata, bicho-solto que num descuido, salta alto! Vagabundo saltimbanco, adora assaltar uma pauta. Devemos ter cuidado com palavras ao Leo! Talvez fosse até melhor devolvê-lo ao Cirque du Soleil.
Adorei o texto e toda a magia depositada nas palavras!Parabéns!
Bjo
wwwsinparangon.blogspot.com
Menina, e que cisco lindo! :)
Pra mim, tá mais pra Epopeia... :)
Beijinho... adoro ler-te.
ainda me vem falar que não tem que é só prosa que respira...esse texto é pura poesia.olha...quero e exijo que vc participe.sério...se vc está seguindo o meu blog...basta ficar atenta à demais informações que virão,pois estou com esse objetivo faz tempo e quero muito isso.mas apenas depois do carnaval.ok?abraços.ah..adorei o trocadilho"Palavras ao léu? Que Léo? O Leve, ligeiro..." prosa?olha só que lindo ar poético>>"Ao Léo Ligeiro nada resta: sem chapéu nem pochete, anda vadio catando palavras leves que caíram do escaninho."
ah fala sério...quero e exijo que participe.fica atenta..abraços.
obs.:
me ajuda a promover tbm ok? daqui há alguns dias eu vou explicar melhor ok?abraçossssssss
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